As condições ambientais, tais como a temperatura, a humidade, o local onde se encontram colocados os tabuleiros e o arejamento, bem como cuidados de higiene e
alimentação em abundância, são fatores fundamentais para que a criação se faça sem sobressaltos e se torne produtiva. As lagartas necessitam de comer três vezes por dia ou mais, todos os dias. As folhas de amoreira devem ser substituídas por outras novas, não podendo estar molhadas quando se distribuem pelos tabuleiros. A camada de folhas deve ser substituída com regularidade durante as mudas e a limpeza dos tabuleiros deve ser feita com frequência de forma a retirar os excrementos e outra sujidade que pode pôr em perigo a criação do bicho-da-seda.
A temperatura e a humidade são importantíssimas e na 4.ª e 5.ª idade deve variar entre os 22º e 24º C a primeira e os 70% a 75% a segunda, dada que as lagartas nesta fase são sensíveis a variações superiores.
Ao atingir a fase adulta, a lagarta, que era até à 5.ª idade uma voraz devoradora de folha, passa a comer menos até deixar de se alimentar por completo. Nesta fase necessita de ser apoiada para que possa construir o seu casulo. Para isso colocam-se estrategicamente ramos de arçãs onde a larva encontra suporte para se instalar. Antes de se iniciar a sua clausura, a lagarta esvazia as entranhas de líquidos e impurezas e então, segregando uma baba (substância filamentosa e brilhante) faz o fabrico do casulo. Ao finalizar este trabalho, a lagarta fica encerrada dentro desse invólucro, que tem paredes isotérmicas e é muito resistente. No seu interior, a lagarta desenvolve metamorfoses transformado-se num inseto perfeito depois de passar pela fase Ninfa ou Crisálida.
Ao fim de 15 dias, após de se dar a mutuação dos órgãos da lagarta, surge uma borboleta (inseto na fase completa). A borboleta segrega um líquido que lhe permitirá a saída do casulo. Já no exterior, a borboleta macho e a borboleta fêmea acasalam durante um período que pode demorar dias. A fêmea faz em seguida a postura dos ovos, que servirão para o anos seguinte, assegurando assim a preservação da espécie. Durante a sua vida curta, a borboleta não se alimenta, procurando apenas reproduzir-se pondo 400 a 500 ovos e de seguida a borboleta acaba por morrer.
A temperatura e a humidade são importantíssimas e na 4.ª e 5.ª idade deve variar entre os 22º e 24º C a primeira e os 70% a 75% a segunda, dada que as lagartas nesta fase são sensíveis a variações superiores.
Ao atingir a fase adulta, a lagarta, que era até à 5.ª idade uma voraz devoradora de folha, passa a comer menos até deixar de se alimentar por completo. Nesta fase necessita de ser apoiada para que possa construir o seu casulo. Para isso colocam-se estrategicamente ramos de arçãs onde a larva encontra suporte para se instalar. Antes de se iniciar a sua clausura, a lagarta esvazia as entranhas de líquidos e impurezas e então, segregando uma baba (substância filamentosa e brilhante) faz o fabrico do casulo. Ao finalizar este trabalho, a lagarta fica encerrada dentro desse invólucro, que tem paredes isotérmicas e é muito resistente. No seu interior, a lagarta desenvolve metamorfoses transformado-se num inseto perfeito depois de passar pela fase Ninfa ou Crisálida.
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